Manaus – O autointitulado humorista e vereador eleito Carlos Portta (PSB), depois de anos sem contato com o povo e, há poucos meses de acabar o mandato, ressurge com uma campanha perniciosa e vexatória. Nas eleições 2020, o parlamentar tenta a reeleição ao cargo, o que segundo especialistas, está difícil de alcançar.
Portta é taxado pelos colegas parlamentares e pela população como o vereador de um mandato só, aquele que não convenceu, que não suou a camisa no exercício do seu mandato, aquele que foi eleito no calor do momento. Na época de sua eleição, se favoreceu fazendo “presepada”, igual ao Tiririca que estava em alta.
No pleito de 2020, eleitores usam as redes sociais para criticar Portta. Sobretudo de acusá-lo de constranger e ‘forçar a barra’, quando vai às ruas munido com o seu “taco de beisebol” pedir votos. Uma espécie de ‘porrete’ que usa para “quebrar o pau” na cara da sociedade, cansada de tanta palhaçada e pouco trabalho.
A pergunta do eleitor é: Vale tudo para conquistar votos? Para o vereador Carlos Portta (PSB) parece que sim. Sem apoio na CMM e sem projetos aprovados, Portta, é conhecido como o palhaço sem graça e por ostentar uma vida de luxo nas redes sociais.
Em se tratando de apoio, Portta parece não ter. Segundo pessoas próximas e ex- aliados do vereador, Carlos já não goza do mesmo rol de amigos que o ajudaram na primeira campanha.
Recentemente, o ex-funcionário de uma agência, acusou Portta de querer “enriquecer’ sozinho e também de ter beneficiado os empresários dessa agência, assim que assumiu o mandato.
De acordo com relatos desse ex-funcionário, que prefere não se identificar, Portta, em um suposto ‘esquema de rachadinha’, nomeou como assessores, pessoas ligadas a essa produtora de vídeo, como forma de quitar uma dívida feita com material de campanha, que na época, ele não tinha verba para pagar. Ainda, segundo essa testemunha, esses supostos assessores não trabalhavam na CMM e, só apareciam no último dia do mês, no fechamento da folha, para assinar e comprovar a presença, o que fazia deles, funcionários fantasmas.
Ainda segundo a fonte, esses empresários e Portta estão ricos atualmente, de tanto tirar proveito dessas pessoas simples, que muitas vezes se sujeitam a situações vergonhosas e, ilegais para continuarem no trabalho. Muitos deles, inclusive, segundo a fonte, exercem atividades não pertinentes à assessoria parlamentar.
Diante de muitas performances teatrais e poucas propostas de campanha, o que se comenta nos bastidores da política, é que a derrota do vereador nas urnas já é certa.