Suspeita de envenenar ovo de páscoa viajou 380 km e deu nome falso em hotel; entenda o caso

Jordelia Pereira Barbosa, mulher presa por suspeita de dar um Ovo de Páscoa envenenado à atual namorada do ex-marido, forjou sua identidade para se hospedar em um hotel de Imperatriz (MA) antes de cometer o crime.

Segundo as autoridades, a suspeita é natural de Santa Inês e viajou até Imperatriz “exclusivamente para executar o plano”. Entre o material apreendido com ela no ônibus em que foi presa estavam perucas, chocolates e uma substância que parece com veneno e vai passar por perícia.

Para justificar a falta de documentos oficiais no momento da hospedagem, Jordelia disse que era uma mulher trans. Ela deu o nome de Gabrielle Barcelli, explicando que aquele seria o nome social dela e que ela estava em um processo de regularização de documentação.

A mulher também apresentou o crachá falso de uma empresa. No crachá, ela aparece com a função de “gastronômia” e com uma peruca preta, semelhante à usada para comprar chocolates em uma loja da cidade.

ENTENDA O CASO – Uma criança de apenas sete anos, morreu após ter comido um ovo de páscoa.

A mãe e a irmã adolescente do menino estão internadas. A delegacia adotou medidas iniciais para a apuração dos fatos.