Janaina Maya, uma dona de casa, compartilhou um vídeo nas redes sociais propondo que o programa Bolsa Família, do Governo Federal, passe a ser pago duas vezes ao mês. Após a divulgação, seu conteúdo se espalhou rapidamente na internet, mas a mulher tem enfrentado uma onda de críticas por parte dos usuários nas redes sociais.
“Há pessoas que não tem marido e um filho só e recebe R$ 750. E faz o que? A mulher não trabalha, tem filho para criar e recebe uma vez só no mês. Como que ela se vira?”, disse Janaina.
Os internautas não hesitaram em criticar Janaína nas redes sociais, insinuando que seu argumento reflete um discurso vitimista. Muitos sugeriram alternativas que poderiam ser implementadas para melhorar a situação.
Entre as propostas, destacaram a necessidade de políticas mais robustas de inclusão social e iniciativas que promovam a capacitação profissional, visando reduzir a dependência de auxílios governamentais. As discussões se intensificaram, com usuários divididos entre apoiar a ideia de Janaína ou defender abordagens mais estruturais para enfrentar a pobreza.
“Não tenho marido, tenho filha e não recebo Bolsa Família. Sabe o que eu faço? Trabalho”, comentou uma usuária na web. “Tem uma carteirinha azul, que, dependendo do quanto tu se esforçar, eles vão te pagando mais, acredita?”, ironizou outro internauta.
No vídeo, Janaína detalhou como a proposta de pagamentos duas vezes ao mês poderia ser viável. “Deveria pagar duas vezes. Dia 5 e dia 20 para todos. Pronto. Dinheiro o governo tem”, afirmou.
Sua sugestão visava facilitar o planejamento financeiro das famílias beneficiárias, permitindo um melhor gerenciamento dos recursos ao longo do mês. Apesar de sua intenção, a ideia gerou debates acalorados, com muitos questionando a viabilidade da proposta e a real necessidade de uma mudança no formato de pagamento.
Confira:
