
O Condutor de Aplicativo, identificado como Mizael da Silva Lima, de 49 anos, que morreu depois de ser queimado vivo no Ramal do Brasileirinho, já possuía passagem nas autoridades e estava foragido da justiça paraense.
Segundo a Delegada Débora Barreiros, a vítima respondia por diversos outros crimes, entre eles o de falsidade ideológica, onde se passava por um policial para assim extorquir suas vítimas.
“Em outro estado, o Mizael já respondia por extorsão, por estelionato, por tráfico e tinha dois mandados de prisão para cumprimento de pena”, destacou a delegada.
Ainda segundo informações, a esposa da vítima e o irmão da vítima são suspeitos de participarem do crime.
A motivação do crime ainda não foi elucidada por completo e segue em investigação.