Ana Beatriz, de 5 anos, da etnia sateré-mawé, foi estuprada e morta na comunidade Nova Vida, aldeia indígena localizada próxima ao distrito de Ponta Alegre, área indígena no município de Barreirinha, distante 330 quilômetros de Manaus, capital do estado do Amazonas.
A senhora Taiane Silva Rayol, 25 anos, mãe da criança, contou que dormia com as filhas em casa, quando por volta das 2 horas da madrugada, percebeu que Ana Beatriz não estava na rede.
Foi então que acordou a comunidade para fazerem a busca pela pequena Ana Beatriz, que foi encontrada no dia seguinte por volta das 15 horas em um local bem distante de sua casa, já sem vida.
O médico do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), Rafael Lopes, afirma que a menina apresentava laceração vaginal. Além disso, apresentava hematomas no pescoço e boca e que, após ser estuprada, foi morta por estrangulamento.