
Um crime chocante abalou a região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba. Uma mulher, identificada como Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, esfaqueou, matou e decapitou o próprio filho, Miguel Ryan, de 5 anos, em um ato supostamente ligado a um ritual satânico.
Durante a madrugada, gritos de socorro da criança foram ouvidos pelos moradores próximos. A criança clamava por ajuda, declarava seu amor pela mãe e dizia que não queria morrer. Quando os policiais finalmente chegaram ao local, encontraram Maria Rosália com uma faca na mão e a cabeça do filho no colo.
A mulher chegou a tentar atacar os agentes, e simular que se suicidaria. Ela acabou sendo baleada pelos policiais.
Maria foi prontamente socorrida e levada para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, onde permanece internada sob custódia policial.
Investigação e evidências encontradas
O crime aconteceu no apartamento onde Maria Rosália morava. A perícia no local revelou detalhes perturbadores, como um gato agonizando em um dos quartos e vídeos de rituais satânicos de decapitação. A Polícia Civil isolou a área e continua investigando o caso, tratando-o como homicídio.
Histórico de tratamentos psiquiátricos
Impacto na comunidade
Crimes dessa natureza chocam pela brutalidade e pela aparente falta de motivação racional. A junção de um suposto ritual satânico, uma criança envolvida e o ato de decapitação adicionam camadas de horror que reverberam profundamente na comunidade e na sociedade em geral. Além disso, o histórico psiquiátrico da acusada levanta questões sobre a eficácia do sistema de saúde mental em prevenir tais tragédias.