As investigações contra Marcelo Crivella (Republicanos), ex-prefeito afastado do Rio de Janeiro após suspeitas de lavagem de dinheiro no caso conhecido como “QG da Propina“, serão comandadas pela Justiça comum, após o caso retornar para a primeira instância.
Crivella é acusado de comandar um esquema de liberação de pagamentos a credores da prefeitura em troca de propina.
O 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça estava com o caso. A determinação foi assinada pela desembargadora do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), Rosa Helena Macedo Guita, após a perda do foro privilegiado de Crivella.
A previsão é que os autos sejam redistribuídos para a 1ª Vara Criminal Especializada de Combate ao Crime Organizado na próxima quarta-feira (6). A decisão foi emitida após Marcelo Crivella deixar oficialmente o cargo de Prefeito do Rio de Janeiro, a partir do dia 1º de Janeiro de 2021.