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Biólogo acusa comissário da GOL de racismo por ligar carrapato a seu cabelo

11 de agosto de 2021

O biólogo Bruno Henrique Dias Gomes, 25, acusa um comissário de bordo da companhia aérea GOL de ter praticado racismo durante o voo. Bruno estava retornando de uma prova de concurso público e embarcou de Marabá (PA) com destino a Brasília, onde mora.

O biólogo contou que o incidente se deu no momento que caiu um carrapato nele.

“Dentro do voo caiu um carrapato no meu celular, que acabou caindo no chão. Comuniquei ao comissário de bordo, mas ele disse que não era possível. A pessoa que estava ao meu lado também viu e achou estranho. Minutos depois caiu outro nela”, relatou.

Bruno chamou novamente o comissário e ouviu a fala ofensiva. “Ele disse que isso poderia ter vindo em bagagem ou até mesmo ter caído do meu cabelo”, disse.

” No momento eu fiquei perplexo com a situação de cair o carrapato sobre o meu telefone. No momento não caiu a ficha da situação que eu estava sofrendo. Após entender, me senti um lixo, uma pessoa porca, sem higiene.”

O biólogo também contou que no momento, ninguém chegou a defendê-lo. “Estávamos ali, e foi uma fala tão natural [do comissário] que no momento ninguém percebeu nada. Estava um burburinho das pessoas querendo localizar os demais carrapatos”, relata.

Ao descer da aeronave, Bruno conta que chegou a contatar um atendente de solo, que teria dito que ele poderia registrar uma reclamação, mas que “não dava em nada”.

Em casa, ele diz que fez a reclamação no site da empresa e em um portal de direito do consumidor, mas sem resposta. “Já na reclamação do ‘consumidor.gov’ ao menos eles leram e entraram em contato, oferecendo R$ 500 para que eu tivesse uma nova experiência com a Gol. Disse que não era esse o foco, mas sim que a equipe seja instruída melhor. Ao conversar com uma pessoa da família do direito, esta disse que foi sim um constrangimento e racismo, me orientando a buscar meus direitos”, conta.

O biólogo explica que vai processar a companhia. “Irei abrir um processo na vara cível por danos e outro na vara criminal pelo constrangimento ilegal e intolerância racial”, relata.

 

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