Ex-síndica e sua vice quebram celular de moradora, e fazem funcionárias passarem mal para tentar na marra retomar controle de residencial de Manaus

Uma invasão protagonizada pela ex-síndica, Solange Belfort e sua ex-sub, Sônia Lofiego do Prado, no Condomínio Ponta Negra 1, na Zona Oeste de Manaus, é a mais nova polêmica envolvendo o nome das duas, que já foram acusadas de extorsão, desvios e outros crimes por moradores do residencial. Agora as duas são acusadas de tentar tomar o controle do condomínio, a ponto de irem à sede administrativa e humilharem as secretarias, fazendo com que a administração tenha ficado fechada por dois dias.

No último dia 22 de fevereiro as duas candidatas derrotadas nas eleições do condomínio teriam invadido a secretaria com uma decisão judicial não notificada aos condôminos, afirmando que retomaram o controle de gestão.

Aos berros, de acordo com um documento oficial do condomínio fizeram as funcionárias passarem mal, a ponto de irem para no médico. Elas afirmavam que seriam obrigadas a comunicar a todas a mudança de direção do Ponta Negra 1.

Além de toda a violência, as duas ainda quebraram o celular de uma moradora que tentou filmar o barraco.

Uma nota assinada pelo síndico, identificado como Edilson de Aguiar, afirma que as duas passaram a vasculhar a documentação do condomínio sem autorização.

HISTÓRICO

Solange e Sõnia são velhas conhecidas dos condôminos do Ponta Negra 1. Já foram acusadas de desviar verbas do condomínio, de tentar extorquir um dono de um lote do condomínio, na época o marido da ex-sindica teria exigido o valor de R$ 100 mil reais para o morador construir seu imóvel sem nenhum transtorno, pelo contrário a ex-síndica e sub-sindica fariam um inferno na vida do morador. Após o morador não aceitar a extorsão, as duas criaram vários problemas e quebraram por duas vezes o muro da propriedade do dono do lote.

Na época elas foram denunciadas de extorsão, que teria sido feita pelo marido da síndica. Ele é acusado de ameçar fazer um inferno contra ele caso o valor não fosse pago, derrubando da vítimas várias vezes.

Corre no condomínio que o desejo de poder delas vem de supostas vantagens financeiras que poderiam tirar estando à frente da administração.

Nossa equipe de reportagem tentou entrar em contato com as duas, mas não foi atendida. O espaço segue aberto para as duas se manifestarem na matéria.

NOTA DE REPUDIO