
Camila Barroso, investigada pela morte de Giovanna Costa Martins, de 20 anos, teve a prisão domiciliar concedida pela Justiça do Amazonas. Giovanna, que trabalhava como babá e residia na casa de Camila para cuidar de seu filho, foi encontrada morta no bairro Tarumã, em Manaus, no dia 20 de agosto.
A decisão levou em conta o fato de Camila ser mãe de uma menina de 10 anos que depende de seus cuidados. A defesa argumentou que a medida era necessária para assegurar o bem-estar da criança. Camila havia sido presa oito dias após o corpo da jovem ser localizado, juntamente com outros suspeitos de envolvimento no caso.
Em entrevista a uma emissora local, Camila reafirmou sua inocência e garantiu que lutará para provar que não teve envolvimento no crime. “Eu sou inocente e vou lutar para demonstrar isso. Não tirei a vida de Giovanna”, declarou. Sobre outros possíveis envolvidos, preferiu não se pronunciar.
O caso causou grande comoção em Manaus devido às circunstâncias em que o corpo foi encontrado. Giovanna era conhecida por sua dedicação ao trabalho como babá, e sua morte chocou familiares e amigos.
As investigações continuam em andamento para esclarecer todos os detalhes do crime e identificar possíveis cúmplices. Enquanto isso, Camila permanecerá em prisão domiciliar sob monitoramento, aguardando novas decisões judiciais.