O dólar à vista abriu as negociações nesta quinta-feira (25) em alta, atingindo a máxima de R$ 5,69 pela manhã, pressionado pela forte recuperação do iene e a queda nos preços das commodities, que impactaram as moedas de países emergentes.
Contudo, a divisa norte-americana inverteu a tendência e passou a cair com a repercussão dos números de inflação no Brasil, piores que o esperado para julho. O mercado começou a precificar uma probabilidade de 21% de que o Banco Central aumente os juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na semana seguinte, o que deu algum fôlego ao real.
O dólar comercial fechou em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,647 na compra e R$ 5,648 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro com primeiro vencimento (DOLc1) recuou 0,12%, para 5.653 pontos.
Na quarta-feira, o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,656 na venda, com alta de 1,24%, a segunda maior cotação de fechamento em 2024, ficando atrás apenas dos R$ 5,6665 registrados em 2 de julho.
